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Tecnoset abre filial em Porto Alegre

Postado Originalmente em Baguete

O Grupo Tecnoset, um grande player no mercado de outsourcing de impressão, acaba de abrir uma unidade em Porto Alegre.

A operação, baseada no Instituto Caldeira, um hub de inovação em alta na capital gaúcha, será liderada por Cristina Ribeiro, uma executiva experiente no ramo.

Ribeiro atuou por 24 anos no Grupo CPA, uma tradicional empresa gaúcha que começou nos anos 80 no mercado de calculadoras, tendo migrado depois para o nicho de terceirização de impressão.

A Tecnoset tem matriz em São Paulo e atuação nacional, com filiais em Campinas, Vitória, Teresina e Curitiba. O potencial no Sul é grande, uma vez que até agora 95% das vendas na região estão concentradas no Paraná.

Nos últimos anos, a Tecnoset vem diversificando o portfólio, por meio das  empresas Tecfy (soluções de RH e educacionais), TR Service (etiquetas inteligentes) e Think Digital (Wi-Fi e redes).

Lenovo

GRUPO TECNOSET AMPLIA OFERTA DE TI COM LENOVO

Publicado originalmente por TI Bahia

Salvador, 20/07/2022 – O aluguel de equipamentos de TI, como o outsourcing de impressão, já é realidade há muitos anos para 10% das organizações brasileiras, segundo o International Data Corporation (IDC).

Por ser uma solução que substitui a compra e, além da economia, faz com que as empresas possam estar com o parque tecnológico sempre atualizado. Este serviço de locação, como o mercado de outsourcing de computadores, ampliou 24% em 2021, e a previsão é de que cresça 21% em 2022 (IDC).

Buscando expandir sua atuação neste segmento, o Grupo Tecnoset, maior empresa brasileira integradora de serviços de TI, é o novo parceiro da Lenovo, número 1 em market share de PCs. O Grupo one-stop-shop de tecnologia, já reconhecido pelo outsourcing de impressão, agora, passa a ofertar PCaaS com a Lenovo.

Este é um movimento de ampliação do portfólio. No sul do país será comercializado pela Almaq, marca pertencente ao Grupo Tecnoset, consolidada e reconhecida pelo mercado.

O foco é atender a diversos segmentos, principalmente os que têm alta demanda e necessidade de quantidade de equipamentos, como call center, varejo, indústria e escolas/faculdade.

Conheça algumas vantagens em contar com o serviço do Grupo Tecnoset e os equipamentos Lenovo:

•  Dispositivos de marca confiável: Lenovo é uma marca que está no mercado há mais de 3 décadas e atualmente é uma das líderes de venda de PCs e Notebook, estando presente em mais de 160 países.

•  TI menos sobrecarregado: a manutenção dos dispositivos é realizada pelo Grupo Tecnoset.
Parque tecnológico atualizado: bons equipamentos e softwares atualizados pela empresa que realiza a locação.

•  Trocas de dispositivos: quando um dispositivo apresenta defeito onde a manutenção não foi capaz de resolver, é realizada a troca do mesmo sem burocracia.

•  Suporte: Atendimento via telefone, site, depot, e, em caso de necessidade, também há o atendimento presencial com um técnico.

Todos sob a chancela da Lenovo, uma das maiores marcas de dispositivos do Brasil. Prezando pela inovação e a qualidade, conta com quatro centros de inovação e Inteligência Artificial e 15 laboratórios de pesquisa e desenvolvimento. Além disso, mantém testes militares, onde expõe os equipamentos a altas e baixas temperaturas, auferindo a qualidade nessas condições.

“A parceria com a Lenovo reforça a potência do Grupo Tecnoset no segmento de outsourcing com a nova categoria, de devices, ofertando uma solução completa ao mercado, com desktops, notebooks, monitores e serviços acoplados. Assim, a expectativa é de aumentar a receita em 20% em dois anos”, afirma Paulo Schimenes, presidente do Grupo Tecnoset.

Para as empresas, a solução reduz gastos mensais, o tempo gasto com máquinas, seja para manutenção ou atualização, disponibiliza dispositivos confiáveis e serviços de qualidade com um parque tecnológico sempre atualizado.

Sobre o Grupo Tecnoset  

É maior empresa brasileira integradora de serviços de TI. Há mais de 30 anos, é reconhecido como um dos principais players nas verticais de Gerenciamento de Conteúdo, Outsourcing de Impressão, Soluções de Identificação, Conversão Digital e Conectividade. O Grupo Tecnoset é composto por empresas que levam soluções de TI e produtos para diversos setores da economia com expertise, comprometimento e experiência.

licença-maternidade

Como as empresas lidam com a licença-maternidade e acolhem as mães

Publicado originalmente por Dicas de Mulher

Conciliar a maternidade e a carreira ainda é um desafio para muitas mulheres. O patriarcado, é um sistema social muito presente nos dias atuais e ainda associa à mulher ao cuidado familiar e o homem à carreira e liderança.

Mas, como o mundo corporativo está acolhendo mulheres que querem se dividir entre a maternidade e a carreira? Como as empresas estão lidando com a questão da licença-maternidade? O Dicas de Mulher conversou com profissionais de Recursos Humanos para discutir esse tema.

Empresas e licença-maternidade

A diretora-executiva de Desenvolvimento de Relações Humanas Graziele Piva, defende que, atualmente, o olhar corporativo está mais humanizado, mas ainda longe do ideal.

“A maioria das empresas ainda não possui um olhar construtivo e visionário de que os filhos crescem, e esse período é um ciclo e não um cenário permanente. A profissional que engravidou é a mesma e a sua qualificação não mudará por estar gestante.”

Já para Lilian Oliveira, diretora de RH do Grupo Tecnoset, hoje em dia, muitas empresas tem políticas claras sobre todo o processo gestacional. “Empresas que possuem políticas internas e concedem melhores benefícios alinhados ao momento de vida da profissional tem gerado mais resultados, este ambiente modela comportamentos”.

Segundo Cláudia Danienne, especialista em Recursos Humanos e Gestão de Pessoas, ainda há culturas corporativas que não veem a maternidade como algo positivo. “Tem empresas que apoiam o momento com programas de apoio profissional e educativos a maternidade e ao pós-parto”, além de “jornadas flexíveis, espaço de aleitamento, creches conveniadas e psicólogas, deixando claro que valorizam esse momento.”

Contudo, outras corporações supõem “que as tarefas organizacionais ficarão subjugadas em função do bebê. E, esperam o término da licença-maternidade, para demitir a profissional, o que denota total falta de empatia e humanização” completou Cláudia.

Retornar ao mercado de trabalho após a licença-maternidade é outra dificuldade que a mulher enfrenta neste processo. A maioria não consegue retornar às atividades profissionais, uma vez que as mulheres ainda são representadas como as principais responsáveis na criação dos filhos e muitas são mães solo.

Para acolher essas mães é preciso proporcionar um ambiente mais inclusivo, pois segundo Cláudia, “empregadores que não acolhem as mães após a licença-maternidade com diálogo, flexibilidade e engajamento são marcas que transmitem impessoalidade, se distanciam de seus colaboradores e da sociedade.”

Embora o índice de mulheres no mercado de trabalho tenha crescido nos últimos anos, ainda existem adversidades para o desenvolvimento profissional se forem mães. A maternidade, muitas vezes, é um dos fatores impeditivos para a liderança feminina em empresas, por exemplo.

Contudo, conforme disse Lilian, “para atuar neste cenário, é fundamental que as empresas desenhem seus processos de recrutamento e desenvolvimento de mulheres, o aumento da participação feminina torna as empresas mais lucrativas e competitivas que está diretamente ligada pela diversidade de ideias.”

Para Graziele, as empresas estão desenvolvendo políticas e programas exclusivos para o público feminino. “A oportunidade de terem mulheres com experiências diversas e profundas é enriquecedor, pois traz novas visões de mundo. Também já existem Comitês de Equidade, que dão abertura para diálogos abertos, francos com a real intenção de promover bem-estar e equilíbrio.”

É importante que a mulher que deseja ser mãe tenha apoio para concretizar os seus sonhos profissionais. Assim, ela pode realizar-se com a maternidade e crescer em sua carreira profissional sem renunciar de nenhum desses papéis sociais.

 

 

integração de operações

Integração de operações amplia a eficiência do Grupo Tecnoset

Ao agregar a implantação das principais unidades de negócios das seis empresas, referência em one-stop-shop de tecnologia brasileiro, melhora os resultados e as entregas aos clientes

As mudanças do mundo fazem com que os negócios se readaptem para atender às demandas com maior agilidade e eficiência em todas as áreas. Essa é a premissa da Gestão Inteligente, aplicada pelo Grupo Tecnoset para ampliar a eficiência dos serviços entregues a empresas de todo o Brasil.

Com a previsão de R$ 15 milhões no faturamento em 2022, a área de operações foi uma das que mais se adaptaram para atender as seis empresas do one-stop-shop de tecnologia.

Tendo na gestão e o acompanhamento contínuo um diferencial reconhecido pelo mercado e até mesmo pelos seus concorrentes, a complexidade das atividades fazia com que o SLA fosse alto e o tempo de atendimento aos clientes, longo.

Ao digitalizar e integrar todo o processo, com adoção de sistema único de atendimento e escritório de projetos “PMO”, pesquisas de satisfação, relatórios de Power BI online, tudo disponibilizado pelo portal, o perfil de atuação e os resultados de todos os clientes são exibidos em tempo real. E foram alguns dos mecanismos implementados em 2021 para ampliar a visibilidade e garantir que os clientes de todo o Brasil sejam atendidos em tempo quase que instantâneo, amplificando o índice de satisfação, que passou a ser de 90% desde a implantação das novas soluções até o atendimento diário.

Segundo Neilton Vieira, head de operações do Grupo Tecnoset, “desde 2019, preparamos nosso time para integrar o centro de serviços compartilhados do Grupo. Assim, conseguimos atender desde a implantação de projetos através de nosso PMO, até assistência técnica e gestão dos contratos. Unificamos as empresas do grupo e, também, os seus clientes para oferecer mais eficiência e satisfação. Eficiência essa proporcionada pela integração, pelo serviço individualizado e direcionado.”

Driblando a complexidade das operações, o Grupo Tecnoset mantém grandes nomes, como  JBS e Atacadão, que contam com operações complexas e que não podem parar.

Após a integração de todo o processo, o objetivo é continuar a expansão para clientes da indústria, varejo, saúde, educação e facilities, que utilizam soluções diversas do grupo, como etiquetas inteligentes, impressão crítica, software de RH, entre outras.

Conheça as 6 metas de segurança do paciente

Conheça as 6 metas de segurança do paciente

Publicado originalmente por Portal Hospitais Brasil

No dia 28 de outubro, o Grupo Tecnoset organizou um encontro com diversos especialistas do campo da saúde para debater a respeito das 6 metas internacionais de segurança do paciente e as soluções existentes no mercado para otimizar o processo como um todo. A mediação foi realizada pelo Dr. Rafael Munerato, e contou com a participação de André Pimentel, sócio-diretor da TR Service, Aureo Fittipaldi, da Think Digital, sócio colaborador da Infinite Educational e especialista em tecnologia de hospital, e Eder Cavalcante, coordenador de TI do Grupo NotreDame Intermédica.

Como pontuado pelo Dr. Munerato, vale ressaltar que essas metas internacionais foram estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o que significa que são seguidas em todos os hospitais no mundo inteiro, mostrando que as soluções utilizadas aqui podem ser empregadas de forma ampla, com bastante potencial de crescimento no mercado.

A necessidade de melhorar o atendimento e a segurança de todos no hospital, desde a chegada do paciente e a interação com familiares, até o momento da alta, a ‘linha de cuidado’, como é dito na medicina, ficou ainda mais evidente com a atual pandemia da Covid-19. As pessoas nunca estiveram tão preocupadas com as nuances da área da saúde quanto agora, por isso é importante lembrar que essas metas são fidedignas e baseadas em estudos científicos robustos, como esperado de um órgão de alcance global, como a OMS. Quanto mais preparado estiver o sistema de atendimento, mais vidas poderão ser salvas, principalmente em situações graves.

A primeira meta é a identificação correta do paciente, algo que causa confusão entre os times de atendimento e é bastante comum aqui no Brasil. “Muitos pacientes têm nomes parecidos e acabam sendo enviados para procedimentos e receitas incorretas”, comenta o Dr. Munerato. São necessários mais dados do que apenas o nome para que a identificação não tenha falhas, algo que agora é possível com pulseiras especiais desenvolvidas pela TR Service, que fornecem QR Codes diferentes para cada paciente recém-chegado à área de atendimento. Quando escaneadas, é possível ver todos os procedimentos agendados para o paciente, além do nome e outros dados pessoais cadastrados no sistema do hospital, evitando problemas de identificação. A mesma solução é extremamente valiosa para a segurança também, pois os gerentes do hospital sempre saberão exatamente quantas pessoas estão internadas no momento e os dados de cada uma delas, basta checar os cadastrados no Wi-Fi do local, que será mais detalhado adiante.

Essa organização mais eficiente acaba tendo uma conexão direta com a quarta meta: garantir o local, o procedimento e a cirurgia no paciente correto. Essa meta acaba sendo uma junção de todas as outras, evidenciando como todas as partes se amarram perfeitamente uma com a outra.

Eder Cavalcante, que chegou a ver o uso dessas pulseiras em ação, explica como a ação facilitou imensamente a gestão do hospital nesse quesito. “Há uma dificuldade atualmente em gerenciar equipamentos e uma estrutura de backup. Manter a disponibilidade, encontrar empresas para fazerem a manutenção. Nós conseguimos organizar melhor quando aplicamos isso como serviço, porque deixamos de ter preocupações com tantas estruturas”.

Em seguida, a segunda meta é igualmente importante, sendo a melhora da comunicação entre os profissionais de saúde, a qual a Think Digital (parte do Grupo Tecnoset) desenvolveu um Wi-Fi interno para os hospitais. “Quando ele (o paciente) se conecta à rede, caí num portal que provê os dados: CPF, telefone, celular. É um ambiente totalmente em conformidade com a Lei de Proteção de Dados”, afirma Aureo Fittipaldi. Com essa solução, é possível saber tudo que está acontecendo dentro do hospital, visto que é muito simples contatar diretamente o paciente, o acompanhante ou o corpo médico. Basta estarem no Wi-Fi. “Além de vídeos explicando instruções e procedimentos do hospital, também podemos enviar na hora uma pesquisa de satisfação, para entender como o paciente está no momento, como ele se sente em relação à higiene do local, etc”. “Comunicação é o calcanhar de Aquiles de todas as instituições de saúde do mundo”, conclui Dr. Munerato. Até mesmo localização dentro dos hospitais acaba sendo abordada, segundo Fittipaldi, para os pacientes a não se perderem, um mapa do hospital também é enviado via Wi-Fi.

Para que os tratamentos sejam eficazes e sem qualquer risco de complicações, os medicamentos precisam ser guardados e administrados adequadamente, o que representa a terceira meta: melhorar a segurança dos medicamentos. “De todas as áreas de TI de um hospital, a farmácia é um dos departamentos considerado crítico”, diz Eder Cavalcante, relembrando do experimento das soluções realizado no Grupo NotreDame Intermédica. Todos os medicamentos são registrados no Wi-Fi da unidade hospitalar, permitindo que os gestores possam ver o tempo todo quais medicamentos estão ainda disponíveis no estoque, onde exatamente se encontram no prédio e quais estão em falta. Além disso, é fácil também para fornecer o remédio correto para o respectivo paciente, visto que basta procurar pelos dados do mesmo no sistema, para confirmar a prescrição.

Para finalizar, as últimas duas metas: reduzir o risco de infecção associado ao cuidado e reduzir o risco de danos aos pacientes resultante de quedas. Antes de falar das soluções para ambas, o Dr. Munerato notifica a fundamentalidade de começar a envolver os pacientes mais nessas duas etapas finais, para que eles se sintam incluídos e empoderados dentro do ambiente hospitalar, sentindo-se mais seguros de si mesmos, ainda mais em um tempo em que todos parecem estar mais atentos às questões da saúde, como mencionado anteriormente. “O paciente precisa ter confiança na integridade da conexão formada com o corpo clínico”. Isso se estende aos visitantes, naturalmente, pois assim que chega na recepção do hospital, ele já é notificado imediatamente através do Wi-Fi sobre as regras de higiene dentro do hospital e como isso impede infecções de acontecerem.

Enquanto internados, os pacientes constantemente serão relembrados dos cuidados que devem tomar durante a internação, para evitar acidentes. Caso algo aconteça, como uma queda, por exemplo, a equipe médica poderá agir imediatamente, graças ao sistema integrado da pulseira do paciente, com o Wi-Fi.

Esse não só é um tema importante para quem trabalha com saúde, mas é também muito gratificante, porque não há nada melhor que um paciente satisfeito, que é exatamente a impressão que o Grupo Tecnoset espera causar cada vez mais com as suas soluções.

Tecnoset

Webinar discute como acelerar diagnósticos nas instituições de saúde

Publicado originalmente por SEGS

Como acelerar diagnósticos nas instituições de saúde?

Quando: 11/11, às 16h30
Onde: Online, via Zoom.

O Grupo Tecnoset, one-stop-shop de tecnologia, em parceria com a Neomed, referência em soluções para a área da saúde, promoveu um webinar sobre a inovação em saúde. Aconteceu no dia 11 de novembro, às 16h30, especialistas de diversas áreas discutiram como acelerar diagnósticos nas instituições de saúde.

Foi destinado a diretores de TI de hospitais e clinicas médicas, diretores médicos, coordenadores de enfermagem e demais profissionais, apresentou as mais novas tecnologias que promovem melhorias para os negócios e para os pacientes.

Para mostrar como melhorar o dia a dia e digitalizar as instituições de saúde, o evento teve a moderação de André Pimentel, Diretor Comercial do Grupo Tecnoset e contou com a presença de Rafael Munerato de Almeida, Sócio colaborador na Infinite Educational, Diandro Mota, Cardiologista e Diretor Médico da Neomed, e Camila Leite Vilar, Project Manager Officer da Rede AmorSaúde.

O evento, convidou os profissionais da área para um bate papo sobre inovação por meio da plataforma Zoom, de forma totalmente online e gratuita.

Desligamento menos dolorido: empresas apostam na demissão humanizada

Desligamento menos dolorido: empresas apostam na demissão humanizada

Publicado originalmente por Correio 24h

É uma forma de gestão estratégica e fortalecimento da marca empregadora

Os términos costumam ser doloridos, especialmente, nas relações de trabalho, onde o fim do vínculo empregatício coloca determina a finalização de outras tantas relações, seja no contato com os colegas, as rotinas laborativas diárias, na renda mensal. No entanto, a adoção da prática do outplacement, a demissão humanizada, vem buscando minimizar as dores do processo. Esse tipo de desligamento é considerada uma tendência mundial no mundo corporativo.

De acordo com a Diretora de Recursos Humanos e Serviços Compartilhados (CSC) do Grupo Tecnoset Lílian Oliveira, o outplacement não se limita ao investimento em transição de carreira ou recolocação, mas também abarca o cuidado desde a comunicação até o exato momento em que ele deixa de integrar o time. “Além disso, para a organização é uma forma de gestão estratégica e fortalecimento da marca empregadora”, esclarece.

A especialista pontua que, no cenário atual, o cuidado com o profissional, enquanto ser humano, se torna ainda mais emergente. “O tema ‘demissão’ é sempre sensível, mas este é um momento de mais incertezas e preocupações. Portanto, quando uma organização opta por adotar um programa de outplacement, ela alinha valores éticos com a responsabilidade de impactar positivamente o mercado como um todo”, afirma, lembrando que o profissional encontrará caminhos para seguir em outra oportunidade e contribuir novamente.

Tendência

A psicóloga Luana Machado é coordenadora de recursos humanos e destaca que há uma razão para o crescimento da adoção da demissão humanizada, especialmente no cenário atual, onde além do emprego, as pessoas precisam lidar com outras perdas como as pessoas queridas, que partiram durante a pandemia; a ausência da liberdade com o distanciamento social. Para ela, o outplacement tem se tornado cada vez mais comum nas empresas por causa dos benefícios agregados para ambas as partes (empregado e empregador).

“No caso das empresas, há uma promoção de uma boa imagem de empresa humanizada, além de melhorar o clima organizacional para os colaboradores que permanecerem. Para o colaborador desligado, fica o acalento emocional e a segurança se ter um suporte de responsabilidade durante o processo de recolocação profissional”, complementa, destacando que todo negócio em que ambas as partes saem ganhando, geralmente, é um bom investimento.

Lílian diz que qualquer empresa pode adotar e estruturar um programa de demissão humanizada, podendo conduzir de forma 100% interna ou contar com a expertise de uma consultoria. “A primeira etapa é o planejamento dos desligamentos, portanto, inicia antes da comunicação em si ao profissional e exige o envolvimento do time de gestão de pessoas em parceria com a área que também tiver envolvimento neste aspecto. Sendo assim, as etapas seguintes envolvem comunicação e feedbacks claros quanto ao desligamento, acolhimento e apoio emocional, orientação de carreira, capacitação e construção da marca pessoal”, explica.

Baixo custo

Com uma postura bem próxima, Luana salienta que nem sempre o suporte humanizado e de recolocação profissional envolve custo para o empregador. “Existem diversos sites de treinamentos on-line gratuitos que podem ser indicados aos profissionais que são desligados da empresa como uma forma de manter a atualização dos conhecimentos e do currículo, o que facilitará muito a recolocação desse profissional”, sugere, lembrando que esse cuidado fará o antigo colaborador se sentir útil e com expectativas positivas sobre o futuro profissional.

A especialista em RH lembra que, no passado, era comum associar, equivocadamente, o processo de outplacement apenas ao investimento em uma consultoria de recolocação profissional, desta forma, as empresas optavam por aplicá-lo somente em cargos de nível Executivo.

“Atualmente, há maior engajamento por parte das empresas quanto à responsabilidade social e corporativa, traduzindo-se na humanização de processos sensíveis como por exemplo os desligamentos”, esclarece, reforçando que o  novo modelo vem se instituído como pilar na Gestão de Estratégica de pessoas e construção de marca empregadora, uma vez que se entende o quanto isso está diretamente relacionado ao sucesso dos negócios.

Justiça tem aceitado demissão por WhastApp durante pandemia

Justiça tem aceitado demissão por WhastApp durante pandemia

Publicado originalmente por Claudia

Pode parecer uma forma impessoal de desligamento, mas casos de demissão por mensagem do WhastApp tem se tornado cada vez mais comuns, principalmente em tempos de home office. Mas é correto?

Como o aplicativo se tornou um forte meio de comunicação entre os brasileiros, a prática é permitida e tem sido aceita pela Justiça do Trabalho. Entretanto, a forma de comunicar demissão deve ser cuidadosa, pois, caso entenda-se que houve constrangimento ao empregado, é possível gerar ações por danos morais.

Um levantamento do Data Lawyer Insights mostra que, desde março de 2020, foram registrados mais de 103 mil processos com as palavras-chave demissão, WhatsApp, aplicativo e danos morais.

O dado ainda informa que, entre 2018 e 2019, mais de 23 mil ações sobre a forma de desligamento foram feitas e em 2019 e 2020, se acumulou mais quase 50 mil processos, o que acarretou numa elevação de 115% de ocorrências.

A advogada de direito trabalhista Yara Leal diz que a lei não prevê muita formalidade na hora do desligamento, mas que a demissão por meios digitais, como WhatsApp e Zoom, é entendida como uma formalidade humanitária devido a crise sanitária da Covid-19.

“A comunicação deve ser de forma cuidadosa, para que o empregado não se sinta prejudicado moralmente. A empresa não pode simplesmente falar: ‘Você está sendo demitido, devolva seu crachá e tchau!’. É necessária uma ligação prévia, explicar o motivo do desligamento e depois formalizar por e-mail ou aplicativo tudo que foi passado em conversa com o ex-funcionário”, orienta.

Demissões traumáticas

Fernanda* trabalhava numa empresa de comunicação quando foi demitida pelo aplicativo. “O dono da agência era extremamente abusivo em relação a horários. Sempre pedia para ficarmos além da nossa  jornada combinada e não recebíamos adicionais. Certo dia, às 22h, quando já me encontrava em casa, meu ex-chefe enviou a mensagem de uma cliente pedindo alteração em uma arte, e no áudio gritava comigo. Prontamente, disse que no outro dia arrumaria, porque já estava tarde e eu não tinha condições de retornar naquele momento para a empresa”, relata. “Então, ele me demitiu na mesma hora, por mensagem, e falou que eu não precisava mais trabalhar com ele.”

No final, Fernanda não teve sua rescisão paga e foi impedida pela empresa de buscar seus pertences. “Ele também proibiu que meus ex-colegas de função tirassem meus pertences e me entregassem”, relata.

Quem também vivenciou uma experiência desagradável de demissão por WhatsApp foi a assessora de imprensa Inaira Campos. Quando trabalhava em um e-commerce, descobriu sobre o desligamento ao ser retirada do grupo de funcionários no aplicativo. “Quando meu contrato como CLT completou 45 dias, estava de folga e o líder da equipe me mandou uma mensagem pedindo para eu ir à empresa. Disse que não tinha me programado para ir, mas poderia resolver de casa o que fosse necessário. Ao voltar depois de um tempo para checar as mensagens, vi que fui removida do grupo de colaboradores”, explica. “Questionei no privado: ‘Eu fui demitida?’. E a empresa disse que sim”, declarou.

O papel das empresas

Para Beatriz Saboya, especialista em direito digital na área de privacidade e proteção de dados, o ideal é a empresa criar uma cultura que preserve o funcionário, principalmente na hora da demissão. “A companhia, a área de recursos humanos e os próprios colaboradores devem criar uma boa cultura organizacional, para assim ter estruturas bem definidas de quais ferramentas serão permitidas. Qual forma de contato será feito? E como?”, diz.

Lilian Oliveira, diretora de RH, ressalta a importância das empresas levarem em conta as particularidades do período atual. “A empresa deve pensar na saúde mental do colaborador e em como fazer o desligamento de forma amigável para ambas as partes. Por WhatsApp, tendo respeito, empatia, elencando os motivos da saída é válida a despedida. Mas, ainda sim, é preferível somente quando não há mais recursos para informar a finalização dos serviços pela entidade”, explica.

*nome trocado a pedido da fonte

Jornaduca

Jornaduca

Publicado originalmente por ODN News

O desemprego entre os jovens tem crescido. Só até o final de 2020, o IBGE levantou um número de 29,8% deles sem emprego, com uma alta de 6 pontos em relação ao ano anterior, considerada uma das maiores taxas desde 2012.  

Visando formar, desenvolver e empregar os jovens talentos, iniciativas da rede privada tornam-se recorrentes. Um dos exemplos é o “Jornaduca Tech”, uma jornada de capacitação em tecnologia do Instituto Empreeduca. De forma totalmente gratuita e online, ela começa em setembro e proporciona oportunidades de emprego nas empresas parceiras, principalmente nas áreas iniciais de tecnologia, como suporte de TI. 

Apoiado desde o seu início, em 2015, pela Tecnoset, grupo one-stop-shop de tecnologia, agora, conta com o apoio da Witec e a DeskManager, ambas empresas de tecnologia.  

O programa é sinônimo de movimento de transformação social. Assim como o “Vamo Junto Parça”, elaborado pela Ótimo Gestor, ERP de locação de equipamentos. Focado em jovens entre 14 e 22 anos, é baseado no livro de João Cristofolini, ‘O que a escola não nos ensina’, e tem o propósito de desenvolver o caráter profissional dos jovens, impactar e ajudar aqueles que se encontram fora do mercado de trabalho ao ensinar de forma leve e descontraída.   

Semanalmente, os jovens se reúnem com Sérgio Bueno, CEO da empresa, entre outros especialistas, para discutir temas como empreendedorismo, marketing pessoal, liderança, saúde e espiritualidade, etc. Ao final, os momentos são de expansão com a busca, contratação e treinamento dos jovens talentos para a empresa.  

Outro exemplo é o programa Impactando Vidas, promovido pelo Grupo Impacta de Educação. Ele seleciona os candidatos, que em sua maioria são formados pelas ETECs e em ONGs de inclusão digital, como a EDUCAAFRO, e oferece uma bolsa de estudos de 100% durante o primeiro semestre do curso. Então, no segundo período, grandes empresas parceiras, como AMBEV, TIVIT, SKYONE e EASYINVEST, contratam estes talentos para um estágio remunerado, colaborando com uma rápida inserção deles no mercado de trabalho. 

Tais iniciativas ajudam a combater a alta do desemprego entre os jovens, agravada pela pandemia de coronavírus. Segundo pesquisa realizada pela Arcos Dorados, operadora do McDonald’s, em conjunto com a consultoria Trendsity, no Brasil, 85% deles indicam que o momento dificultou as buscas por emprego. 

Além de ajudar com o problema de falta de profissionais de tecnologia no mercado. O relatório da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, indica que o déficit de profissionais nessa área, até 2024, pode chegar a 260 mil. 

Por isso, uma política pautada no ESG, ou seja, a adoção de critérios ambientais, sociais e de governança dentro das empresas, pode ser a melhor opção para a retomada da economia no Brasil. Com programas de capacitação é possível preencher os espaços vagos e ainda fazer a diferença na vida de diversos jovens.  

Sobre a Jornaduca Tech 2021 

As inscrições vão até o dia 15 de agosto e os requisitos para a inscrição são: ter entre 16 e 25 anos; ser morador(a) da grande São Paulo; ser aluno(a) ou ex-aluno(a) de redes públicas de ensino e ter renda familiar de até 2 salários mínimos por pessoa. O programa é focado na grande São Paulo. Porém, as demais iniciativas do Empreeduca são para todo o Brasil.  

As aulas acontecerão entre setembro e outubro, de segunda a sexta, das 19h às 21h30. 

Há ainda a possibilidade de que, após contratado, o(a) jovem seja acompanhado pela tutoria do Empreeduca por até 12 meses e receba orientação e suporte para continuar se desenvolvendo profissionalmente. Nesse caso, são oferecidos cursos de inglês voltados para a tecnologia ou curso de programação para o cargo de desenvolvedor júnior. 

Sobre o Vamo Junto Parça 

Iniciado em fevereiro desse ano, já conta com nove jovens profissionais, os quais também são responsáveis pela produção do marketing do mesmo.  

Para participar como integrantes do time Ótimo Gestor, os jovens devem ter no mínimo 14 anos e no máximo 22. Primeiro, eles passam pelo processo seletivo, entrevista por competência, testes comportamentais, entrevista com os líderes de áreas e com o CEO.  

Depois, são alinhados o fit cultural com a empresa e as habilidades exigidas para cada área. Uma vez contratado, o jovem já é parte do do programa e tem oportunidade de crescer dentro da companhia.   

Sobre o Impactando Vidas 

Para os alunos que querem participar do Programa Impactando Vidas, basta passar pelas etapas do recrutamento, seleção e treinamento em soft skills (cada empresa tem a sua especificidade de preparo do aluno para o seu ambiente corporativo). Atualmente, há 80 alunos vinculados ao programa, 95% deles atuando em suas áreas de interesse. Para o segundo semestre de 2021, estão sendo abertas 120 vagas. 

O programa capacita jovens de todas as idades para áreas de TI e oferece oportunidades de emprego em grandes empresas parceiras.

Desk Manager apoia o Instituto Empreeduca

Desk Manager apoia o Instituto Empreeduca

Publicado originalmente por Blog Desk Manager

O número de vagas abertas em tecnologia cresceu 310% em 2020, de acordo com dados da GeekHunter. Porém, não há profissionais para ocupá-las. É o que revela o relatório da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, ao indicar que o déficit de profissionais nessa área, até 2024, pode chegar a 260 mil.

Com foco na transformação social por meio da educação, emprego e empreendedorismo, o Instituto Empreeduca apoia a formação de talentos para suprir a demanda do mercado ao capacitar jovens em condições de vulnerabilidade socioeconômica nas áreas de TI e os direciona ao mercado através de empresas parceiras.

A mais nova ação é a Jornaduca Tech, que começará em setembro e está pautada na inovação e tecnologia. De forma totalmente gratuita e online, proporciona oportunidades de emprego nas empresas parceiras, principalmente nas áreas iniciais de tecnologia, como suporte de TI.

“Não são apenas os jovens que se beneficiam da inciativa. Por meio deste programa, as companhias investidoras sociais têm prioridade na escolha dos participantes para as vagas que estejam abertas”, explica Polyana Giardino, idealizadora e gestora do Instituto Empreeduca. “Além de, juntos, desenvolvermos a gestão dessas empresas voltada para o ESG, ou seja, apoiando suas práticas ambientais, sociais e de governança”, complementa.

Os sócios do Grupo Tecnoset, one-stop-shop de tecnologia brasileiro, foram os primeiros a investir socialmente no projeto, sendo, atualmente, os principais mantenedores do Instituto, que, por sua vez, tem um alto índice de alunos aprovados pelos processos de parceiros.

“Temos o social em nosso DNA. Por isso, quando conhecemos o Empreeduca decidimos apoiá-lo desde o início. Por sermos uma empresa de tecnologia que cresce e inova com o mundo, podemos proporcionar o mesmo a novos talentos, mudando o seu destino e dando a oportunidade de estarem conectados ao que há de mais recente em termos de conhecimento”, afirma Paulo Schimenes, sócio-diretor do Grupo Tecnoset.

Nesta nova edição do programa, duas empresas se unem para promover o desenvolvimento dos jovens talentos: Witec e DeskManager, além do apoio do Alto Tietê Valley e os Projetos Missão Intensidade e Viela.

“Como ocorre junto às demais empresas do Grupo 3in Capital, a Desk Manager  leva muito a sério o senso de propósito e de pertencimento de toda a equipe. O que torna as pessoas um pilar fundamental da organização.

Quando conhecemos a Jornaduca, de cara entendemos precisarmos fazer parte disso e o nossa equipe abraçou a ideia. Acreditamos nos valores e princípios, transparência nas relações, liberdade com responsabilidade, na diversidade como diferencial competitivo, e na colaboração, que permeia, reúne e engaja todo a equipe consistentemente diante dos objetivos definidos.

E através da colaboração e envolvimento de todos, contribuiremos para a Jornaduca ser um divisor de águas nas carreiras dos candidatos. Faz bem para o setor de TI ter mão de obra qualificada e pronta para trabalhar. Faz bem para o Brasil.” Natália Lima – CFO da Desk Manager

“Levamos muito a sério o senso de propósito e de pertencimento de toda a equipe. O que torna as pessoas um pilar fundamental da organização. Quando conhecemos a Jornaduca, de primeira entendemos precisarmos fazer parte desse projeto. Contribuiremos para ser um divisor de águas nas carreiras dos candidatos. Contar com trabalhadores qualificados faz bem para setor de TI e para o Brasil”, comenta Célio Souza, CEO da Desk Manager.

“Desde o seu início, a Witec tem em sua essência construir, valorizar e compartilhar o conhecimento. No Empreeduca encontramos os mesmos valores que nos norteiam há mais de 15 anos”, declara Marco Lagoa, Co-Founder e CEO da Witec.

Ele ainda acrescenta que poder participar e apoiar um projeto de tamanho impacto social enche a empresa de orgulho e alimenta a esperança de tornar o nosso país um lugar melhor. “Por isso, queremos atrair outras empresas que acreditam e tenham esse mesmo propósito para embarcar, com o Empreeduca, e transformar o futuro do Brasil”, reforça Lagoa.

Para ingressar na comunidade, é importante que as empresas interessadas tenham vagas de emprego na área para que os alunos possam, de fato, serem encaminhados para as entrevistas ao final do curso.

A Jornaduca Tech é sinônimo de movimento de transformação social. Além dos jovens, ele também envolve o Contrate Social, um programa para empresas que querem fazer a diferença e receber, em suas equipes, jovens com excelente capacitação em funções de entrada na área de tecnologia (suporte técnico).

Assim, as empresas são beneficiadas em quatro principais pilares: novos talentos para as equipes de tecnologia; impacto social ao dar oportunidades aos jovens potenciais em situação de vulnerabilidade socioeconômica; diversidade por incluir os grupos minoritários; voluntariado empresarial ao envolver os colaboradores das empresas parceiras nas aulas, mentorias e workshops práticos.

Sobre a Jornaduca Tech 2021

As inscrições vão até o dia 15 de agosto e os requisitos para a inscrição são: ter entre 16 e 25 anos; ser morador(a) da grande São Paulo; ser aluno(a) ou ex-aluno(a) de redes públicas de ensino e ter renda familiar de até 2 salários mínimos por pessoa.

O programa é focado na grande São Paulo. Porém, as demais iniciativas do Empreeduca são para todo o Brasil.

As aulas acontecerão entre setembro e outubro, de segunda a sexta, das 19h às 21h30.

Há ainda a possibilidade de que, após contratado, o(a) jovem seja acompanhado pela tutoria do Empreeduca por até 12 meses e receba orientação e suporte para continuar se desenvolvendo profissionalmente. Nesse caso, são oferecidos cursos de inglês voltados para a tecnologia ou curso de programação para o cargo de desenvolvedor júnior.

Sobre o Empreeduca

O Instituto Empreeduca é uma organização sem fins lucrativos que acredita no potencial de transformação social dos jovens e desenvolve projetos para ajudá-los a alcançarem sonhos maiores. Por meio da educação, emprego e empreendedorismo, geramos oportunidades de ascensão social e contribuímos para chegarem além do que imaginavam ser possível.

Para saber mais sobre o Empreeduca, acesse: https://empreeduca.com.br

Sobre o Grupo Tecnoset

É a maior empresa brasileira de Outsourcing de Impressão. Há 30 anos, é reconhecido como um dos principais players nas verticais de Gerenciamento de Conteúdo, Outsourcing de Impressão, Soluções de Identificação, Conversão Digital e Conectividade. O Grupo Tecnoset é composto por empresas que levam soluções de TI e produtos para diversos setores da economia com expertise, comprometimento e experiência.

Leia mais em: https://blog.deskmanager.com.br/instituto-empreeduca/#ixzz7AKVGRnTh