Tecnoset

Webinar discute como acelerar diagnósticos nas instituições de saúde

Publicado originalmente por SEGS

Como acelerar diagnósticos nas instituições de saúde?

Quando: 11/11, às 16h30
Onde: Online, via Zoom.

O Grupo Tecnoset, one-stop-shop de tecnologia, em parceria com a Neomed, referência em soluções para a área da saúde, promoveu um webinar sobre a inovação em saúde. Aconteceu no dia 11 de novembro, às 16h30, especialistas de diversas áreas discutiram como acelerar diagnósticos nas instituições de saúde.

Foi destinado a diretores de TI de hospitais e clinicas médicas, diretores médicos, coordenadores de enfermagem e demais profissionais, apresentou as mais novas tecnologias que promovem melhorias para os negócios e para os pacientes.

Para mostrar como melhorar o dia a dia e digitalizar as instituições de saúde, o evento teve a moderação de André Pimentel, Diretor Comercial do Grupo Tecnoset e contou com a presença de Rafael Munerato de Almeida, Sócio colaborador na Infinite Educational, Diandro Mota, Cardiologista e Diretor Médico da Neomed, e Camila Leite Vilar, Project Manager Officer da Rede AmorSaúde.

O evento, convidou os profissionais da área para um bate papo sobre inovação por meio da plataforma Zoom, de forma totalmente online e gratuita.

5 tendências para o cenário digital em 2022 para o setor público

5 tendências para o cenário digital em 2022 para o setor público

Que o mundo está em constante evolução, isso todos nós sabemos. Mas, quais as previsões para 2022 quando o assunto é tecnologia para o setor público? Com base em algumas delas, a gestão pública deverá desenvolver suas próprias maneiras de lidar com o ritmo acelerado das mudanças tecnológicas.

Além de equipes capazes de lidar com os desafios, a capacitação, que antes já era uma necessidade, agora se torna uma constante obrigatória. Mas, que tal entender um pouco mais dessas tendências e se preparar para 2022 com um pouco mais de antecedência? Confira abaixo as 5 tendências que separamos para você:

Trabalho distribuído

Desde 2020 o modelo de trabalho tem mudado, mas foi neste ano de 2021 que sentimos uma mudança muito grande quando o assunto é trabalhos remotos e híbridos. Funcionários dispersos geograficamente também têm sido uma crescente no setor público, mas a tendência é que esse cenário aumente.

Conhecido por ser um setor mais burocrático e tradicional, aos poucos essa visão tem caído com a adoção de estratégias inovadoras. Para que o trabalho distribuído seja uma realidade, é preciso que as mudanças técnicas acelerem, oferecendo experiências com o mínimo de atrito possível.

Vale lembrar que não é somente o trabalho distribuído que se configura como uma tendência, mas também os serviços distribuídos, com o objetivo de ajudar o cidadão a ter uma experiência positiva e sem muita burocracia, indo na contramão do que se pensa sobre a gestão pública.

Hiperautomação

Conhecida como Hyperautomation, permite acelerar as atividades e aumentar as tomadas de decisão. Ao automatizar os processos de maneira acelerada, as equipes podem ficar mais focadas nas estratégias e em construir relações mais humanizadas com o cidadão e uma comunicação mais assertiva entre funcionários.

Experiência Total (TX)

e antes o foco era na Experiência do Cliente (CX) ou na Experiência do Usuário (UX), agora o objetivo é aumentar a confiança e satisfação tanto do cidadão, como dos funcionários. A Experiência Total (TX) combina  Experiência do Cliente (CX), Experiência do Funcionário (EX), Experiência do Usuário (UX) e Multiexperiência (MX).

Computação para aumentar a privacidade

Especialmente após a LGPD, é preciso ficar de olho para evitar qualquer tipo de perda de confiança por parte do cidadão nas soluções disponibilizadas pelo governo, fazendo com que a tecnologia empregada traga realmente transformações.

Por isso, é muito importante investir em soluções com criptografia de ponta a ponta e com dados em nuvem em ambientes seguros. 

Digitalização de Legado

A Digitalização não é por si só uma novidade, mas quando falamos em digitalização de documentos com validade jurídica, é muito importante ficar de olho na legislação vigente,  como é o caso do Decreto nº 10.278/2020, que estabelece as técnicas e requisitos para a digitalização de documentos.

A digitalização de legado é uma grande oportunidade para as prefeituras, pois evita um número excessivo de arquivos em papel, o que dificulta a busca por informações no dia a dia, deixando a rotina morosa e a comunicação entre funcionários muitas vezes ineficiente.

Para acompanhar essas e outras tendências para 2022, é fundamental contar com um parceiro para apoiar a sua estratégia em transformação digital, sem abrir mão da transparência de segurança.  A Tecnoset é uma empresa com mais de 30 anos de mercado e está preparada para apoiar os mais diversos setores na busca por soluções ideias para a sua gestão pública.

 

Leia também: Qual é o impacto da organização de documentos na produtividade de funcionários?

 

Entenda o que é Wi-Fi Inteligente e as suas aplicações na educação pública

Entenda o que é Wi-Fi Inteligente e as suas aplicações na educação pública

Nos últimos anos, experimentamos uma mudança tecnológica brusca, especialmente quando o assunto é educação. As escolas de todo Brasil começaram a entender como a transformação digital é fundamental para garantir uma melhor qualidade de ensino e atendimento.

Porém, esse desafio foi ainda mais visível dentro da educação pública, que sempre enfrenta mais obstáculos, se comparada com a educação privada. Mas, a partir de soluções inteligentes é possível enfrentar esse caminho desafiador, através de uma infraestrutura completa que conecta aluno, professor e a administração das instituições.

Neste artigo, falaremos mais sobre o Wi-Fi Inteligente, uma solução capaz de trazer o aluno mais próximo de escolas e universidades públicas, com rapidez e segurança. Continue a leitura para saber mais!

O que é o Wi-Fi Inteligente?

A solução do Wi-Fi Inteligente vai muito além de um simples modem que possui uma rede sem fio. Com uma infraestrutura completa, auxilia em toda estratégia de comunicação entre escolas e universidades com os alunos, professores e demais profissionais.

É possível conectar diversos dispositivos à rede sem fio, fazendo o controle de acessos de maneira remota através de uma plataforma que concentra as principais informações. Assim, as instituições de educação poderão se modernizar mais rapidamente, com processos automatizados.

Uma grande vantagem é disponibilizar internet gratuita para os alunos, que ao se conectarem, disponibilizam os seus dados de acordo com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Com essas informações, é possível direcionar mensagens personalizadas, como datas de provas, comunicados, dicas, pesquisas e até publicidades estratégicas.

Essa é uma excelente oportunidade de ficar ao lado do cidadão, promovendo um serviço de qualidade, especialmente quando o assunto é educação pública.

Com criação de enquetes, escolas e universidades poderão entender melhor o perfil dos alunos e investigar o que pode ser melhorado.

Vale salientar que o Wi-Fi inteligente garante a segurança das informações oferecidas pelos alunos e demais usuários, evitando o vazamento de dados e problemas jurídicos. Oferece também uma conexão segura, livre de possíveis invasões.

Passo a passo para implementar

Antes de investir no Wi-Fi inteligente, é preciso criar um planejamento para garantir o retorno máximo desse investimento. O primeiro passo é fazer um levantamento minucioso da infraestrutura necessária, para evitar gastos extras ou até mesmo erros.

É recomendável que o sistema adotado para rede sem fio esteja baseado em nuvem, já que é escalável, flexível e mais simples para integrar e gerenciar.

A transparência quanto a coleta de informações é primordial.  O objetivo de uma tecnologia como essa é proporcionar uma experiência agradável ao usuário.

Por isso, procure um parceiro de confiança. A Tecnoset é uma empresa com mais de 30 anos de mercado, entregando uma solução completa, oferecendo wireless, switching, SD-WAN, monitoramento de aplicativos e câmeras de vídeo vigilância, com criptografia de ponta a ponta.

Além disso, entregamos os serviços de instalação, monitoramento e manutenção, com relatórios mensais aos nossos clientes, dispondo de uma equipe de suporte disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, de acordo com a necessidade de cada cliente.

Quer saber como a sua prefeitura pode se beneficiar entregando uma solução de comunicação integrada para escolas e universidades públicas? Fale agora, sem compromisso, com um de nossos especialistas!

Leia também: Conheça mais sobre o uso da tecnologia na educação

Desligamento menos dolorido: empresas apostam na demissão humanizada

Desligamento menos dolorido: empresas apostam na demissão humanizada

Publicado originalmente por Correio 24h

É uma forma de gestão estratégica e fortalecimento da marca empregadora

Os términos costumam ser doloridos, especialmente, nas relações de trabalho, onde o fim do vínculo empregatício coloca determina a finalização de outras tantas relações, seja no contato com os colegas, as rotinas laborativas diárias, na renda mensal. No entanto, a adoção da prática do outplacement, a demissão humanizada, vem buscando minimizar as dores do processo. Esse tipo de desligamento é considerada uma tendência mundial no mundo corporativo.

De acordo com a Diretora de Recursos Humanos e Serviços Compartilhados (CSC) do Grupo Tecnoset Lílian Oliveira, o outplacement não se limita ao investimento em transição de carreira ou recolocação, mas também abarca o cuidado desde a comunicação até o exato momento em que ele deixa de integrar o time. “Além disso, para a organização é uma forma de gestão estratégica e fortalecimento da marca empregadora”, esclarece.

A especialista pontua que, no cenário atual, o cuidado com o profissional, enquanto ser humano, se torna ainda mais emergente. “O tema ‘demissão’ é sempre sensível, mas este é um momento de mais incertezas e preocupações. Portanto, quando uma organização opta por adotar um programa de outplacement, ela alinha valores éticos com a responsabilidade de impactar positivamente o mercado como um todo”, afirma, lembrando que o profissional encontrará caminhos para seguir em outra oportunidade e contribuir novamente.

Tendência

A psicóloga Luana Machado é coordenadora de recursos humanos e destaca que há uma razão para o crescimento da adoção da demissão humanizada, especialmente no cenário atual, onde além do emprego, as pessoas precisam lidar com outras perdas como as pessoas queridas, que partiram durante a pandemia; a ausência da liberdade com o distanciamento social. Para ela, o outplacement tem se tornado cada vez mais comum nas empresas por causa dos benefícios agregados para ambas as partes (empregado e empregador).

“No caso das empresas, há uma promoção de uma boa imagem de empresa humanizada, além de melhorar o clima organizacional para os colaboradores que permanecerem. Para o colaborador desligado, fica o acalento emocional e a segurança se ter um suporte de responsabilidade durante o processo de recolocação profissional”, complementa, destacando que todo negócio em que ambas as partes saem ganhando, geralmente, é um bom investimento.

Lílian diz que qualquer empresa pode adotar e estruturar um programa de demissão humanizada, podendo conduzir de forma 100% interna ou contar com a expertise de uma consultoria. “A primeira etapa é o planejamento dos desligamentos, portanto, inicia antes da comunicação em si ao profissional e exige o envolvimento do time de gestão de pessoas em parceria com a área que também tiver envolvimento neste aspecto. Sendo assim, as etapas seguintes envolvem comunicação e feedbacks claros quanto ao desligamento, acolhimento e apoio emocional, orientação de carreira, capacitação e construção da marca pessoal”, explica.

Baixo custo

Com uma postura bem próxima, Luana salienta que nem sempre o suporte humanizado e de recolocação profissional envolve custo para o empregador. “Existem diversos sites de treinamentos on-line gratuitos que podem ser indicados aos profissionais que são desligados da empresa como uma forma de manter a atualização dos conhecimentos e do currículo, o que facilitará muito a recolocação desse profissional”, sugere, lembrando que esse cuidado fará o antigo colaborador se sentir útil e com expectativas positivas sobre o futuro profissional.

A especialista em RH lembra que, no passado, era comum associar, equivocadamente, o processo de outplacement apenas ao investimento em uma consultoria de recolocação profissional, desta forma, as empresas optavam por aplicá-lo somente em cargos de nível Executivo.

“Atualmente, há maior engajamento por parte das empresas quanto à responsabilidade social e corporativa, traduzindo-se na humanização de processos sensíveis como por exemplo os desligamentos”, esclarece, reforçando que o  novo modelo vem se instituído como pilar na Gestão de Estratégica de pessoas e construção de marca empregadora, uma vez que se entende o quanto isso está diretamente relacionado ao sucesso dos negócios.

Justiça tem aceitado demissão por WhastApp durante pandemia

Justiça tem aceitado demissão por WhastApp durante pandemia

Publicado originalmente por Claudia

Pode parecer uma forma impessoal de desligamento, mas casos de demissão por mensagem do WhastApp tem se tornado cada vez mais comuns, principalmente em tempos de home office. Mas é correto?

Como o aplicativo se tornou um forte meio de comunicação entre os brasileiros, a prática é permitida e tem sido aceita pela Justiça do Trabalho. Entretanto, a forma de comunicar demissão deve ser cuidadosa, pois, caso entenda-se que houve constrangimento ao empregado, é possível gerar ações por danos morais.

Um levantamento do Data Lawyer Insights mostra que, desde março de 2020, foram registrados mais de 103 mil processos com as palavras-chave demissão, WhatsApp, aplicativo e danos morais.

O dado ainda informa que, entre 2018 e 2019, mais de 23 mil ações sobre a forma de desligamento foram feitas e em 2019 e 2020, se acumulou mais quase 50 mil processos, o que acarretou numa elevação de 115% de ocorrências.

A advogada de direito trabalhista Yara Leal diz que a lei não prevê muita formalidade na hora do desligamento, mas que a demissão por meios digitais, como WhatsApp e Zoom, é entendida como uma formalidade humanitária devido a crise sanitária da Covid-19.

“A comunicação deve ser de forma cuidadosa, para que o empregado não se sinta prejudicado moralmente. A empresa não pode simplesmente falar: ‘Você está sendo demitido, devolva seu crachá e tchau!’. É necessária uma ligação prévia, explicar o motivo do desligamento e depois formalizar por e-mail ou aplicativo tudo que foi passado em conversa com o ex-funcionário”, orienta.

Demissões traumáticas

Fernanda* trabalhava numa empresa de comunicação quando foi demitida pelo aplicativo. “O dono da agência era extremamente abusivo em relação a horários. Sempre pedia para ficarmos além da nossa  jornada combinada e não recebíamos adicionais. Certo dia, às 22h, quando já me encontrava em casa, meu ex-chefe enviou a mensagem de uma cliente pedindo alteração em uma arte, e no áudio gritava comigo. Prontamente, disse que no outro dia arrumaria, porque já estava tarde e eu não tinha condições de retornar naquele momento para a empresa”, relata. “Então, ele me demitiu na mesma hora, por mensagem, e falou que eu não precisava mais trabalhar com ele.”

No final, Fernanda não teve sua rescisão paga e foi impedida pela empresa de buscar seus pertences. “Ele também proibiu que meus ex-colegas de função tirassem meus pertences e me entregassem”, relata.

Quem também vivenciou uma experiência desagradável de demissão por WhatsApp foi a assessora de imprensa Inaira Campos. Quando trabalhava em um e-commerce, descobriu sobre o desligamento ao ser retirada do grupo de funcionários no aplicativo. “Quando meu contrato como CLT completou 45 dias, estava de folga e o líder da equipe me mandou uma mensagem pedindo para eu ir à empresa. Disse que não tinha me programado para ir, mas poderia resolver de casa o que fosse necessário. Ao voltar depois de um tempo para checar as mensagens, vi que fui removida do grupo de colaboradores”, explica. “Questionei no privado: ‘Eu fui demitida?’. E a empresa disse que sim”, declarou.

O papel das empresas

Para Beatriz Saboya, especialista em direito digital na área de privacidade e proteção de dados, o ideal é a empresa criar uma cultura que preserve o funcionário, principalmente na hora da demissão. “A companhia, a área de recursos humanos e os próprios colaboradores devem criar uma boa cultura organizacional, para assim ter estruturas bem definidas de quais ferramentas serão permitidas. Qual forma de contato será feito? E como?”, diz.

Lilian Oliveira, diretora de RH, ressalta a importância das empresas levarem em conta as particularidades do período atual. “A empresa deve pensar na saúde mental do colaborador e em como fazer o desligamento de forma amigável para ambas as partes. Por WhatsApp, tendo respeito, empatia, elencando os motivos da saída é válida a despedida. Mas, ainda sim, é preferível somente quando não há mais recursos para informar a finalização dos serviços pela entidade”, explica.

*nome trocado a pedido da fonte

Jornaduca

Jornaduca

Publicado originalmente por ODN News

O desemprego entre os jovens tem crescido. Só até o final de 2020, o IBGE levantou um número de 29,8% deles sem emprego, com uma alta de 6 pontos em relação ao ano anterior, considerada uma das maiores taxas desde 2012.  

Visando formar, desenvolver e empregar os jovens talentos, iniciativas da rede privada tornam-se recorrentes. Um dos exemplos é o “Jornaduca Tech”, uma jornada de capacitação em tecnologia do Instituto Empreeduca. De forma totalmente gratuita e online, ela começa em setembro e proporciona oportunidades de emprego nas empresas parceiras, principalmente nas áreas iniciais de tecnologia, como suporte de TI. 

Apoiado desde o seu início, em 2015, pela Tecnoset, grupo one-stop-shop de tecnologia, agora, conta com o apoio da Witec e a DeskManager, ambas empresas de tecnologia.  

O programa é sinônimo de movimento de transformação social. Assim como o “Vamo Junto Parça”, elaborado pela Ótimo Gestor, ERP de locação de equipamentos. Focado em jovens entre 14 e 22 anos, é baseado no livro de João Cristofolini, ‘O que a escola não nos ensina’, e tem o propósito de desenvolver o caráter profissional dos jovens, impactar e ajudar aqueles que se encontram fora do mercado de trabalho ao ensinar de forma leve e descontraída.   

Semanalmente, os jovens se reúnem com Sérgio Bueno, CEO da empresa, entre outros especialistas, para discutir temas como empreendedorismo, marketing pessoal, liderança, saúde e espiritualidade, etc. Ao final, os momentos são de expansão com a busca, contratação e treinamento dos jovens talentos para a empresa.  

Outro exemplo é o programa Impactando Vidas, promovido pelo Grupo Impacta de Educação. Ele seleciona os candidatos, que em sua maioria são formados pelas ETECs e em ONGs de inclusão digital, como a EDUCAAFRO, e oferece uma bolsa de estudos de 100% durante o primeiro semestre do curso. Então, no segundo período, grandes empresas parceiras, como AMBEV, TIVIT, SKYONE e EASYINVEST, contratam estes talentos para um estágio remunerado, colaborando com uma rápida inserção deles no mercado de trabalho. 

Tais iniciativas ajudam a combater a alta do desemprego entre os jovens, agravada pela pandemia de coronavírus. Segundo pesquisa realizada pela Arcos Dorados, operadora do McDonald’s, em conjunto com a consultoria Trendsity, no Brasil, 85% deles indicam que o momento dificultou as buscas por emprego. 

Além de ajudar com o problema de falta de profissionais de tecnologia no mercado. O relatório da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, indica que o déficit de profissionais nessa área, até 2024, pode chegar a 260 mil. 

Por isso, uma política pautada no ESG, ou seja, a adoção de critérios ambientais, sociais e de governança dentro das empresas, pode ser a melhor opção para a retomada da economia no Brasil. Com programas de capacitação é possível preencher os espaços vagos e ainda fazer a diferença na vida de diversos jovens.  

Sobre a Jornaduca Tech 2021 

As inscrições vão até o dia 15 de agosto e os requisitos para a inscrição são: ter entre 16 e 25 anos; ser morador(a) da grande São Paulo; ser aluno(a) ou ex-aluno(a) de redes públicas de ensino e ter renda familiar de até 2 salários mínimos por pessoa. O programa é focado na grande São Paulo. Porém, as demais iniciativas do Empreeduca são para todo o Brasil.  

As aulas acontecerão entre setembro e outubro, de segunda a sexta, das 19h às 21h30. 

Há ainda a possibilidade de que, após contratado, o(a) jovem seja acompanhado pela tutoria do Empreeduca por até 12 meses e receba orientação e suporte para continuar se desenvolvendo profissionalmente. Nesse caso, são oferecidos cursos de inglês voltados para a tecnologia ou curso de programação para o cargo de desenvolvedor júnior. 

Sobre o Vamo Junto Parça 

Iniciado em fevereiro desse ano, já conta com nove jovens profissionais, os quais também são responsáveis pela produção do marketing do mesmo.  

Para participar como integrantes do time Ótimo Gestor, os jovens devem ter no mínimo 14 anos e no máximo 22. Primeiro, eles passam pelo processo seletivo, entrevista por competência, testes comportamentais, entrevista com os líderes de áreas e com o CEO.  

Depois, são alinhados o fit cultural com a empresa e as habilidades exigidas para cada área. Uma vez contratado, o jovem já é parte do do programa e tem oportunidade de crescer dentro da companhia.   

Sobre o Impactando Vidas 

Para os alunos que querem participar do Programa Impactando Vidas, basta passar pelas etapas do recrutamento, seleção e treinamento em soft skills (cada empresa tem a sua especificidade de preparo do aluno para o seu ambiente corporativo). Atualmente, há 80 alunos vinculados ao programa, 95% deles atuando em suas áreas de interesse. Para o segundo semestre de 2021, estão sendo abertas 120 vagas. 

O programa capacita jovens de todas as idades para áreas de TI e oferece oportunidades de emprego em grandes empresas parceiras.

Desk Manager apoia o Instituto Empreeduca

Desk Manager apoia o Instituto Empreeduca

Publicado originalmente por Blog Desk Manager

O número de vagas abertas em tecnologia cresceu 310% em 2020, de acordo com dados da GeekHunter. Porém, não há profissionais para ocupá-las. É o que revela o relatório da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, ao indicar que o déficit de profissionais nessa área, até 2024, pode chegar a 260 mil.

Com foco na transformação social por meio da educação, emprego e empreendedorismo, o Instituto Empreeduca apoia a formação de talentos para suprir a demanda do mercado ao capacitar jovens em condições de vulnerabilidade socioeconômica nas áreas de TI e os direciona ao mercado através de empresas parceiras.

A mais nova ação é a Jornaduca Tech, que começará em setembro e está pautada na inovação e tecnologia. De forma totalmente gratuita e online, proporciona oportunidades de emprego nas empresas parceiras, principalmente nas áreas iniciais de tecnologia, como suporte de TI.

“Não são apenas os jovens que se beneficiam da inciativa. Por meio deste programa, as companhias investidoras sociais têm prioridade na escolha dos participantes para as vagas que estejam abertas”, explica Polyana Giardino, idealizadora e gestora do Instituto Empreeduca. “Além de, juntos, desenvolvermos a gestão dessas empresas voltada para o ESG, ou seja, apoiando suas práticas ambientais, sociais e de governança”, complementa.

Os sócios do Grupo Tecnoset, one-stop-shop de tecnologia brasileiro, foram os primeiros a investir socialmente no projeto, sendo, atualmente, os principais mantenedores do Instituto, que, por sua vez, tem um alto índice de alunos aprovados pelos processos de parceiros.

“Temos o social em nosso DNA. Por isso, quando conhecemos o Empreeduca decidimos apoiá-lo desde o início. Por sermos uma empresa de tecnologia que cresce e inova com o mundo, podemos proporcionar o mesmo a novos talentos, mudando o seu destino e dando a oportunidade de estarem conectados ao que há de mais recente em termos de conhecimento”, afirma Paulo Schimenes, sócio-diretor do Grupo Tecnoset.

Nesta nova edição do programa, duas empresas se unem para promover o desenvolvimento dos jovens talentos: Witec e DeskManager, além do apoio do Alto Tietê Valley e os Projetos Missão Intensidade e Viela.

“Como ocorre junto às demais empresas do Grupo 3in Capital, a Desk Manager  leva muito a sério o senso de propósito e de pertencimento de toda a equipe. O que torna as pessoas um pilar fundamental da organização.

Quando conhecemos a Jornaduca, de cara entendemos precisarmos fazer parte disso e o nossa equipe abraçou a ideia. Acreditamos nos valores e princípios, transparência nas relações, liberdade com responsabilidade, na diversidade como diferencial competitivo, e na colaboração, que permeia, reúne e engaja todo a equipe consistentemente diante dos objetivos definidos.

E através da colaboração e envolvimento de todos, contribuiremos para a Jornaduca ser um divisor de águas nas carreiras dos candidatos. Faz bem para o setor de TI ter mão de obra qualificada e pronta para trabalhar. Faz bem para o Brasil.” Natália Lima – CFO da Desk Manager

“Levamos muito a sério o senso de propósito e de pertencimento de toda a equipe. O que torna as pessoas um pilar fundamental da organização. Quando conhecemos a Jornaduca, de primeira entendemos precisarmos fazer parte desse projeto. Contribuiremos para ser um divisor de águas nas carreiras dos candidatos. Contar com trabalhadores qualificados faz bem para setor de TI e para o Brasil”, comenta Célio Souza, CEO da Desk Manager.

“Desde o seu início, a Witec tem em sua essência construir, valorizar e compartilhar o conhecimento. No Empreeduca encontramos os mesmos valores que nos norteiam há mais de 15 anos”, declara Marco Lagoa, Co-Founder e CEO da Witec.

Ele ainda acrescenta que poder participar e apoiar um projeto de tamanho impacto social enche a empresa de orgulho e alimenta a esperança de tornar o nosso país um lugar melhor. “Por isso, queremos atrair outras empresas que acreditam e tenham esse mesmo propósito para embarcar, com o Empreeduca, e transformar o futuro do Brasil”, reforça Lagoa.

Para ingressar na comunidade, é importante que as empresas interessadas tenham vagas de emprego na área para que os alunos possam, de fato, serem encaminhados para as entrevistas ao final do curso.

A Jornaduca Tech é sinônimo de movimento de transformação social. Além dos jovens, ele também envolve o Contrate Social, um programa para empresas que querem fazer a diferença e receber, em suas equipes, jovens com excelente capacitação em funções de entrada na área de tecnologia (suporte técnico).

Assim, as empresas são beneficiadas em quatro principais pilares: novos talentos para as equipes de tecnologia; impacto social ao dar oportunidades aos jovens potenciais em situação de vulnerabilidade socioeconômica; diversidade por incluir os grupos minoritários; voluntariado empresarial ao envolver os colaboradores das empresas parceiras nas aulas, mentorias e workshops práticos.

Sobre a Jornaduca Tech 2021

As inscrições vão até o dia 15 de agosto e os requisitos para a inscrição são: ter entre 16 e 25 anos; ser morador(a) da grande São Paulo; ser aluno(a) ou ex-aluno(a) de redes públicas de ensino e ter renda familiar de até 2 salários mínimos por pessoa.

O programa é focado na grande São Paulo. Porém, as demais iniciativas do Empreeduca são para todo o Brasil.

As aulas acontecerão entre setembro e outubro, de segunda a sexta, das 19h às 21h30.

Há ainda a possibilidade de que, após contratado, o(a) jovem seja acompanhado pela tutoria do Empreeduca por até 12 meses e receba orientação e suporte para continuar se desenvolvendo profissionalmente. Nesse caso, são oferecidos cursos de inglês voltados para a tecnologia ou curso de programação para o cargo de desenvolvedor júnior.

Sobre o Empreeduca

O Instituto Empreeduca é uma organização sem fins lucrativos que acredita no potencial de transformação social dos jovens e desenvolve projetos para ajudá-los a alcançarem sonhos maiores. Por meio da educação, emprego e empreendedorismo, geramos oportunidades de ascensão social e contribuímos para chegarem além do que imaginavam ser possível.

Para saber mais sobre o Empreeduca, acesse: https://empreeduca.com.br

Sobre o Grupo Tecnoset

É a maior empresa brasileira de Outsourcing de Impressão. Há 30 anos, é reconhecido como um dos principais players nas verticais de Gerenciamento de Conteúdo, Outsourcing de Impressão, Soluções de Identificação, Conversão Digital e Conectividade. O Grupo Tecnoset é composto por empresas que levam soluções de TI e produtos para diversos setores da economia com expertise, comprometimento e experiência.

Leia mais em: https://blog.deskmanager.com.br/instituto-empreeduca/#ixzz7AKVGRnTh

TECNOSET - uso da tecnologia RFID

RFID é uma das principais tendências de tecnologia estratégica

Publicado originalmente por Guia do PC

Segundo o Gartner, há uma estimativa de que 25 bilhões de equipamentos conectados com a tecnologia RFID estarão em uso em 2021, assegurando uma gama imensa de dados e interatividade. Assim, provando ser uma das maiores tendências e uma das que mais traz benefícios para o varejo e indústrias.

Processos como a produção de inventário, a checagem de estoque e a etiquetagem costumavam ser longos e demorados. Porém, a realidade nas empresas mudou e o motivo é essa solução.

Ela consiste em uma etiqueta baseada em uma tecnologia de antena, ou seja, a partir da frequência instalada e as informações são transmitidas via sinal. Essa tecnologia auxilia na redução de custos e torna o processo mais ágil e eficiente por meio da identificação em tempo real de coisas e pessoas.

Quando aplicada no varejo, permite encontrar os produtos em locais determinados e realizar o controle deles, como prazo de validade. Outra vantagem é identificar se algo foi perdido no trajeto de deslocamento entre fábrica ou depósito e a loja.

O inventário também é produzido mais rapidamente, já que faz em minutos o que mãos humanas demorariam dias e até semanas. Por essa razão, torna o processo mais assertivo ao mesmo tempo em que reduz os custos.
E não é apenas o varejo que se beneficia desta solução. Muitos hospitais já aplicam a tecnologia para identificar pacientes, macas e aparelhos. Dessa forma, eles podem controlar melhor onde cada um deles encontram durante o tratamento, bem como calcular de forma mais rápida as variáveis, como o tempo médio de permanência no local.

A tecnologia RFID pode parecer distante do cidadão comum. Porém, ela já é presente no Sem Parar, nas compras por aproximação do cartão, pela internet e nas etiquetas de roupas nas lojas. Nesses momentos, o que acontece é justamente essa identificação mais rápida, por meio dos sinais transmitidos pela antena.

A empresa TR Service, do Grupo Tecnoset, é uma das que oferecem a solução. Ela é versátil e consegue atuar em várias frentes. Segundo André Pimentel da TR Service, “O Grupo Tecnoset consegue oferecer a tecnologia como serviço e o payback para a empresa é imediato. O processo consiste em entender quanto a empresa gasta e oferecer a mesma aplicação, mas com melhor custo-benefício e de forma mais eficiente e assertiva.” Isso se dá porque ela é moldada para entender e atender necessidades de cada cliente.

A prime Inter Way é a parceiro neste projeto. Ele analisa os dados em sua interface e disponibiliza as informações em um arquivo de fácil visualização para interligá-las ao sistema de gestão do cliente. A diferença, agora, está na automatização do processo que antes era feito de forma analógica.

A mesma aplicação é feita tanto pra baixo volume e alto custo, quanto para alto volume e baixo custo.

Após começo turbulento, empresas se adaptam ao home-office e planejam mantê-lo

Após começo turbulento, empresas se adaptam ao home-office e planejam mantê-lo

Publicado originalmente por CNN BUSINESS

Quando a pandemia atingiu o Brasil, em março de 2020, muitos profissionais brasileiros tiveram que adotar o modelo de trabalho remoto. Apesar de ter sido uma mudança um tanto forçada, sem planejamento, e em muitos casos até mesmo sem a estrutura adequada, a experiência serviu como um grande laboratório para uma forma de trabalho que já ensaiava os primeiros passos, já que muitas empresas permitiam o trabalho remoto eventual, principalmente aquelas do setor de tecnologia.

De acordo com uma pesquisa elaborada pela Fundação Instituto de Administração (FIA) no ano passado, 46% das empresas nacionais adotaram o modelo de trabalho a distância durante a pandemia.

A novidade, em meio ao cenário de pandemia, deixou o começo dessa experiência um pouco turbulento. Muitas empresas chegaram a buscar orientação jurídica sobre como proceder com o home-office de seus funcionários. “No boom da pandemia em março, as empresas entram em desespero e orientamos quanto à marcação de pontos, hora extras, entre outros. Hoje a procura diminuiu uns 95%. Agora, já adaptadas, elas têm buscado orientação sobre a adoção do modelo híbrido”, conta Abner Felipe, do escritório DHBC Advogados.

A empresa de consultorias de treinamentos Afferolab, que também precisou trabalhar remotamente e às pressas, hoje não pretende voltar ao sistema presencial. Com 400 colaboradores, já até entregou o escritório com três andares e foi para um local menor.

“Nós mandamos as pessoas para casa assim que soubemos que entramos na pandemia. Fizemos um mapeamento sobre quem tinha internet e qual a estrutura em casa e fomos atendendo as demandas. Agora, não voltaremos mais ao escritório de maneira nenhuma. O escritório é plano B, e home office é o plano A”, relata Daniela Libâneo, diretora de Learning Trends da empresa.

Além de oferecer os equipamentos para o trabalho remoto, desde setembro a empresa também disponibiliza um auxílio em dinheiro entre R$ 100 e R$ 150 para que os colaboradores possam arcar com despesas como internet, luz, entre outras relacionadas ao trabalho em casa.

O advogado trabalhista Abner explica que o home office não tem uma legislação específica, porém as empresas podem se orientar pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). “Não existe uma legislação que versa especificamente sobre o home office. Mas, com a pandemia, como as empresas foram obrigadas a adotar o home office, aí se aplica a questão do teletrabalho.”

Legislação

Abner explica que, pela legislação, o empregador que fornecer equipamentos de infraestrutura para a realização do trabalho remoto, bem como o reembolso de algum material ou serviço que o empregado tenha que utilizar, deverá formalizar os acordos em contrato de trabalho ou em um aditivo ao contrato vigente.

O advogado também ressalta a importância de se definir as despesas ordinárias e extraordinárias, sendo, respectivamente, as despesas do dia-dia do empregado – em que a empresa não é obrigada a reembolsar, já que empregado tem todo aparato do home office, e as despesas que não são previstas, como uma internet de maior velocidade. “Recomendo que as empresas que estão em home office façam uma política de reembolso, definido despesas ordinárias e extraordinárias”, indica.

A Tecnoset, empresa da área de tecnologia, não pensou duas vezes em colocar os colaboradores em trabalho remoto. “Criamos um plano de 100 dias para reagir, criar uma estrutura e entender qual seria o principal impacto no mercado. Implementamos uma dinâmica como café-da-manhã e encontros semanais com as equipes para que conseguissem manter a rotina da empresa presente no home office”, relembra André Pimentel, diretor comercial do grupo Tecnoset Brasil.

A empresa também permanece em home office e ensaia uma volta gradual para o escritório a partir deste segundo semestre. A companhia disponibilizou um recurso financeiro para 49 colaboradores e cerca de 35 receberam apoio na infraestrutura, como mesa e cadeira.

“Estamos discutindo muito isso [a volta ao escritório] e, curiosamente, têm muitos colaboradores que querem voltar. Não desativamos o nosso escritório e ainda fomos para uma fábrica maior, com o dobro da capacidade, então a ideia é que a gente tenha um retorno gradual, mantendo o protocolo de segurança e que seja facultativo estar ou não no escritório”, diz Pimentel.

Aprendizado

Na avaliação da advogada trabalhista Cássia Pizzotti, do escritório Demarest Advogados, as empresas hoje conseguem administrar melhor o trabalho remoto após mais de um ano nesse cenário. “As empresas entendem mais a demanda e hoje elas têm uma política mais estruturada e sabem o que devem fazer”, avalia.

E Cássia destaca que o modelo de trabalho remoto, ou híbrido, vai além da questão de saúde pública por conta da pandemia, mas também há o fator geracional. “As empresas têm que ter um olhar de que oferecer a opção de home office é uma exigência de uma nova geração que está entrando no mercado de trabalho”, diz.

Lei auxílio home office

O deputado Márcio Marinho (Republicanos-BA) criou um projeto de lei que estabelece que o empregador dê um “auxílio home office” aos funcionários que trabalham de forma remota.

A proposta é que o patrão pague 30% dos gastos relacionados ao serviço remoto, como internet, energia elétrica, softwares e hardwares, equipamentos tecnológicos e infraestrutura.

Segundo Cássia, o empregado estando em home office consegue diminuir despesas. “Para mim, não faz sentido estabelecer um valor, porque obviamente ninguém deve pagar para trabalhar, e o pacote de dados é o mais importante”, diz.

Já para Abner Felipe, a definição de um teto dá uma base para as empresas poderem seguir. “É bom se definir um percentual mínimo e máximo para o auxílio.”

Como cuidar dos talentos em momentos de crise

Como cuidar dos talentos em momentos de crise

Publicado originalmente por Mundo RH

O Brasil e o mundo ainda passam por um momento adverso. Há mais de um ano, a pandemia causou sérias mudanças na sociedade, seja no modo de organização de como são feitas as atividades, ou no funcionamento das relações interpessoais.

E no mercado de trabalho não foi diferente. Mas como sem as pessoas as companhias nada são, o RH precisou agir rapidamente para que as atividades fossem mantidas pelos meios digitais. Porém, mais do que isso, que os colaboradores tivessem assistência integral neste período.

Tais mudanças foram bruscas, as quais requisitaram ações emergenciais para garantir o bem-estar dos times. Por isso, nós, responsáveis pelos Recursos Humanos, investimos talentos e recursos neste reposicionamento imediato e à distância.

Porém, como agir em tempos adversos?

A primeira etapa deste processo foi a migração para o modelo home office. Com ele, as empresas precisaram fornecer o suporte, como equipamentos e infraestrutura adequados.

O novo modelo de trabalho não significa que é pior ou melhor. Ele é apenas diferente. Uma pesquisa da Universidade de Stanford mostrou que pessoas que trabalham majoritariamente de casa performam 13% a mais.

Algumas outras ações ideais para garantir o bem-estar e a saúde do ambiente corporativo seriam a redução da jornada de trabalho sem prejuízo à renda dos profissionais. Assim, assegura-se a manutenção dos empregos. Além do remanejamento dos profissionais para outras áreas, preservando os postos de trabalho.

Muitas pessoas passaram por um momento delicado. Sendo assim, algumas ações de apoio financeiro também foram essenciais, seja com a antecipação do 13º ou a distribuição de cestas básicas. O importante é ter responsabilidade com o outro.

Em tempos de isolamento social, é importante estreitar laços e se relacionar com a equipe mesmo de longe. Reuniões diárias, cafés semanais para o alinhamento e happy hour, como momentos de descontração, ajudam a criar um ambiente de trabalho mais próximo e saudável. Isso faz com que todos juntos, mesmo que pela tela, passem de forma mais humana por esse momento.

Como gestores, a responsabilidade precisa envolver principalmente a saúde dos colaboradores. Por isso, muitas empresas passaram a ter comitês internos sobre o tema. E não só isso: parcerias com planos de saúde, apoio psicológico, distribuição de kits de higiene e realização de testes são mais algumas boas iniciativas para uma empresa implantar.

Nesse cenário, ela ainda detém uma responsabilidade social com o todo. De acordo com levantamento da Rede Penssan, já são mais de 19 milhões de brasileiros passando fome por conta da crise. Sendo assim, o RH das empresas que passaram impunes tem o papel de ajudar a população mais vulnerável.

Ele precisa ser pautado em pessoas e se preocupar com o todo. Dessa forma, cria-se um ambiente saudável e favorável. A economia e as companhias não seriam nada sem pessoas. Por isso, é tão importante se preocupar e cuidar delas.